Quem o conhece não esquece jamais. Essa tem sido a voz corrente de quem já teve contato com o mangarito, que integra a numerosa família das Hortaliças Não Convencionais, parte do grupo maior das Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANC). Assim como outras plantas desse grupo, o mangarito vinha sendo ameaçado de extinção, um contexto que vem mudando a partir de iniciativas que estão contribuindo para o seu ressurgimento no campo e na mesa de brasileiros, muitos dos quais o guardam carinhosamente nas lembranças.
As folhas também são comestíveis enquanto ainda tenras, e seu uso é semelhante ao da taioba, sempre bem refogada ou cozida. Os rizomas são altamente energéticos, constituídos de 20% de fécula no produto fresco ou 90% de fécula na matéria seca, e considerável teor de carotenoides totais (provitamina A), sobretudo nas cultivares de rizoma amarelo intenso. O tempo de conservação do mangarito é de 3 a 4 meses após a colheita em galpão arejado, ocorrendo posteriormente desidratação e brotação dos rizomas.
Anote aí a receita de como fazer um mangarito sauté
Ingredientes
10 rizomas (300 g a 400 g)
Sal, salsa, orégano e cebolinha a gosto
1 colher de sopa de manteiga
Modo de preparo
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